O presidente Jair Bolsonaro respondeu a artigo do colunista da revista “IstoÉ” Ricardo Kertzman que o aponta como “brocha” e “gay passivo”. “Não adianta tentar me cantar! Já disse que não jogo no time de vocês!”, comentou o presidente no Twitter, em resposta ao texto.
Além disso, em encontro com apoiadores na manhã desta segunda-feira (17), o presidente da República declarou que é “imorrível, imbrochável e incomível”.
O colunista da IstoÉ afirmou que Bolsonaro tem obsessão por esses temas e que “a psicologia explica boa parte dos comportamentos humanos. Termos como projeção, obsessão, negação e latência se encaixam perfeitamente ao padrão bolsonarista de ser. Freud, se vivo, não perderia meio segundo com ele”.
O texto gerou críticas de apoiadores, que consideram o conteúdo desrespeitoso, e até de opositores do presidente, que acusam homofobia.
O lamentável não é ver o nível baixo em que a IstoFoi ou LixoÉ chegou, e sim pensar que outros veículos mais “sérios” seguem no mesmo destino… pic.twitter.com/jyl1GZPrCe
— Rodrigo Constantino (@Rconstantino) May 17, 2021
Se a intenção era xingar o bolsonaro não faltam adjetivos, não precisava usar “gay passivo” como se fosse ofensivo. Ele tá longe de ser um homossexual reprimido, ele é um heterossexual horrível mesmo, no caso
— Alexandre (@Iexandre) May 17, 2021