Servidores que participam das manifestações da greve geral contra as reformas da Previdência e trabalhista reclamam do fato de o prefeito de Osasco, Rogério Lins (PTN), não ter decretado ponto facultativo, evitando o risco de desconto no salário de quem participa dos atos desta sexta-feira, 28.

Na região, os prefeitos de Barueri, Rubens Furlan (PSDB), e Itapevi, Igor Soares (PTN), decretaram ponto facultativo.

“Todo mundo deu, menos o prefeito de Osasco. Aqui, além de a gente ganhar pouco, ter o pior salário da região, ainda não temos uma participação democrática do nosso prefeito nessa luta, que é nacional”, criticou a professora Marcia Barreto, vice-presidente do Sindicato dos Servidores (Sintrasp).

Durante a semana, Rogério Lins declarou que, apesar de não decretar ponto facultativo, não tomará nenhuma “medida autoritária” contra quem participar da greve geral.

O prefeito de Osasco também assegurou a sindicalistas que os funcionários que não conseguirem chegar ao trabalho não terão o dia descontado.

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