Neste início de governo, temos procurado implementar ações emergenciais em diversas áreas de atuação da Prefeitura. Tem sido assim na saúde com a contratação de profissionais para suprir a defasagem de mão-de-obra, como também no combate às enchentes com a realização de mutirões de limpeza e com a remoção de famílias de áreas críticas para que possamos iniciar obras estruturais na desobstrução de córregos e rios.
Mas, tem uma luta que não é somente da Prefeitura ou da comunidade civil. É a luta contra o mosquito Aedes aegypti, que transmite não somente a dengue, mas, também a zika vírus, chikungunya e, agora também, a febre do Mayaro, uma doença ainda mais grave, segundo os especialistas.
De acordo com dados da Vigilância Sanitária, 90% dos focos estão nas residências, sobretudo, em vasos de planta, piscinas de criança, vasos sanitários e até em tampinhas de garrafa.
Preocupado com o combate à dengue em nossa cidade, no dia 7 de janeiro, acompanhamos de perto o primeiro mutirão contra o transmissor da dengue. Após uma palestra organizada pelo Departamento de Vigilância Sanitária, mais de 100 agentes de Saúde, de estratégia de saúde da família e da Zoonoses foram a campo para vistoriar quintais, becos e lajes, orientando a todos os moradores sobre a importância desse combate em conjunto contra o Aedes aegypti.
Essa ação foi repetida no dia 14, quando acompanhamos mais um dia de combate à dengue. Dezenas de agentes da Saúde percorreram outros bairros da cidade, eliminando criadouros e recolhendo objetos como vasos abandonados, latas, placas e pneus velhos que são locais apropriados para a procriação do Aedes.
A cada ano, surge uma nova doença associada a ele e acabar com esse perigo depende de todos nós. A Prefeitura está fazendo a sua parte e continuará nessa batalha, mas, essa guerra contra o Aedes só será vencida se cada um de nós fizer a sua parte. Portanto, vamos juntos, osasquenses, unir nossas ações e eliminar qualquer possibilidade de esse mosquito se proliferar em Osasco.