O GEDEC (Grupo de Atuação Especial de Recuperação de Ativos e Repressão aos Crimes de Formação de Cartel e Lavagem de Dinheiro), com apoio do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e da Polícia Civil, deflagrou a Operação Extrema para desarticular um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. A operação cumpriu um mandado de prisão temporária e nove mandados de busca e apreensão em imóveis localizados em São Paulo, Barueri, Santana de Parnaíba e Guarujá.
As investigações tiveram início a partir de acordo de colaboração premiada da Hypermarcas S.A. (atual Hypera Pharma) com a Procuradoria-Geral da República, homologado pelo Supremo Tribunal Federal, que mencionou o pagamento de propina a auditores fiscais do Estado de São Paulo. O GEDEC apurou o envolvimento de laranjas e empresas na lavagem do dinheiro. A prisão de um dos alvos visou garantir a preservação dos valores e o sucesso das investigações.