Já aos seis anos, a sorridente Alice, moradora de Osasco, viu sua vida mudar ao ser diagnosticada com diabetes tipo 1, no dia 21 de novembro do ano passado. É preciso muita atenção, cuidado, carinho e… recursos financeiros para manter a doença controlada.
“Ela precisa medir a glicose pelo menos 10 vezes por dia e isso judia muito dos dedinhos dela (já que o monitoramento costuma ser feito com picadas na ponta do dedo)”, lamenta a mãe, Cristiane Lima.
Para evitar as picadas e manter a doença sob controle de modo mais eficaz, a médica recomendou à família um pequeno sensor (semelhante a uma moeda de 1 real), que é aplicado na parte posterior superior do braço e mede de forma contínua as leituras da glicose e armazena os dados durante o dia e a noite.
O aparelho custa na faixa de R$ 240 e precisa ser trocado a cada duas semanas. “A médica endocrinologista dela já concluiu que o uso do Sensor é essencial para a monitoração da glicose da Alice, já que ela tem muitos episódios de hipoglicemia e em um descuido pode ser fatal”.

“Vakinha” online
No entanto, os R$ 480 mensais, fora outros custos para o tratamento de Alice, não cabem na realidade financeira da família.
“Além dela tenho mais três filhos. Sou assalariada e meu marido também. Pagamos aluguel e não temos condições de arcar com todos os custos do tratamento dela”, diz a mãe.
Por isso, a mãe criou uma “vakinha” online na qual é possível colaborar nos cuidados com Alice. “Venho pedir a ajuda de vocês. Só temos mais um sensor para repor”, afirma Cristiane.
Colabore:
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