Na manhã deste domingo, 23, Rio de Janeiro e Osasco decidem a Superliga Feminina de Vôlei pela 11ª vez desde 2005. As osasquenses tentam diminuir a vantagem nas arquirrivais.
No período elas ficaram com três títulos, enquanto as cariocas com sete sobre o time de Osasco e dois diante de Sesi-SP e Praia Clube (MG).
O time de Osasco chega à decisão após passar por uma reformulação na temporada. O time de Luizomar de Moura renovou mais de 70% do elenco, que ficou com quatro atletas remanescentes do calendário de 2015/16: Camila Brait, Dani Lins, Gabi e Saraelen, que se juntaram a mais 11 atletas, entre elas as sérvias Tijana Malesevic e Ana Bjelica e as experientes Tandara, Carol Albuquerque, Nati Martins e Clarisse. A comissão técnica de Luizomar também teve mudanças.
“A comissão técnica está de parabéns pela forma que fez a montagem do elenco. Durante o ano tínhamos a ideia de que seria um projeto em construção, então tudo foi planejado sabendo que a equipe passaria por dificuldades, mas que era um grupo com muita vontade de trabalhar”, afirmou o treinador.
Luizomar enalteceu o comprometimento de suas atletas. “O elenco sabia das suas limitações, mas tinha a consciência de que se trabalhasse muito conseguiria minimizar isso. Estar em uma final de Superliga é uma enorme satisfação por tudo que o grupo precisou superar durante a temporada. Sabemos do potencial do adversário, mas estamos muito fortes e motivados para fazer uma grande partida no Rio de Janeiro”.
Na semifinal, o Vôlei Nestlé eliminou o Dentil/Praia Clube (MG), por 3 a 0 no melhor de cinco e o Rexona-Sesc/RJ eliminou o Camponesa/Minas (MG), com 3 vitórias a 2 na melhor de cinco.
FINAL DA SUPERLIGA
Rexona-Sesc/RJ x Vôlei Nestlé/Osasco
Domingo, 23, às 10h, no Rio de Janeiro (TV Globo, SporTV e RedeTV)