A primeira fase do programa de testagem de covid-19 em massa, do governo do estado, em pessoas em situação de vulnerabilidade, incluindo detentos e servidores de unidades prisionais, vai contemplar mais de 40 presídios em todo o estado.
Em junho, uma penitenciária de Sorocaba recebeu o projeto piloto do programa. A testagem teve continuidade no dia 2 de julho, com a participação de unidades localizadas na capital paulista, Grande São Paulo e Litoral Sul.
Agora, serão contemplados 26 presídios instalados na capital, além de unidades em Osasco, Santo André, Franco da Rocha, Taiúva, Guareí, Irapuru, Pacaembu, Praia Grande, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Araçatuba, Mairinque, Casa Branca, Sorocaba, Americana, Campinas, Hortolândia e Capela do Alto.

A iniciativa é fruto de ações conjuntas entre as secretarias estaduais da Administração Penitenciária (SAP), da Saúde e de Desenvolvimento Econômico, por meio do Instituto Butantan e do Centro Paula Souza.
Os presos que testaram positivo para a covid-19 por meio do teste rápido, que identifica a presença de anticorpos no organismo, terão coletado material para análise laboratorial do teste RT-PCR. De acordo com o governo do estado, todos que tiveram a doença confirmada estavam assintomáticos e não houve casos de internação hospitalar.