No último fim de semana foi realizada a quarta edição da Feira Gastronômica de Osasco, no estacionamento da Prefeitura. O evento reuniu 26 barracas, com comidas típicas de estados como Minas Gerais e Bahia, e de diversas partes do mundo. Entre elas, árabe, peruana, italiana, polonesa e mexicana. Tudo a preços acessíveis, de R$ 5 a R$ 15.
A Feira reúne, em média, de 10 a 15 mil pessoas por edição. A partir de maio, a ideia é tornar o evento mensal, segundo o organizador, o publicitário Marcos Mello. “A gente procura trazer novas alternativas de comida a preços acessíveis”.
Evento deve passar a ser mensal
Entre as opções da última Feira, o lanche de kafta era atração na barraca Empório Árabe, que vende cerca de 400 lanches por dia do evento. De brinde, a simpatia da proprietária, Amyra Pechliye.
Para ela, a Feira Gastronômica, “é um jeito de permitir às pessoas experimentarem coisas novas”. “É uma ideia top, igual ao meu lanche”, completa Amyra.
A rede Leitão de Gravata trouxe uma apetitosa galinhada. Para acompanhar, uma deliciosa cachaça de fabricação própria. “É uma tendência agora os chefs darem oportunidade de todo mundo poder experimentar comida

especiais
diferenciada, bons pratos”, disse o chef e dono, Adam Al Garcia.
A Feira também teve zapienkanka, um lanche de rua polaco que reúne em uma baguete diversos recheios, como cogumelos, pernil e legumes. Outra alternativa era o peruano ceviche, a base de peixe cru.
Entre os doces, o Ninho de Nozes era o maior sucesso do Empório Árabe. Para refrescar, gelato italiano, entre outras opções.
“Passeio gostoso”
Além das atrações culinárias, a Feira contou com música ao vivo e brinquedos para a criançada. Os aposentados Julieta Chaves e Antonio Cândido da Silva aprovaram a Feira: “Viemos conhecer umas comidas diferentes. Está sendo um evento ótimo”, disse ela.
O cozinheiro Gilmar Bezerra trouxe a família de Carapicuíba para conhecer novos pratos. “A gente conhece comidas diferentes a um preço baixo e é um passeio gostoso”.

“top” de Amyra
Cervejas gourmet
Não eram só os pratos diferenciados que chamavam a atenção na Feira Gastronômica. As cervejas eram opção de acompanhamento. Mas nada das marcas mais vendidas. A atração eram as cervejas gourmet e artesanais, na Pay per Beer.
“É um negócio que tem crescido bastante”, diz o proprietário, Geraldo Henrique, sócio do genro, que é sommelier de cerveja, no negócio. O mercado de cervejas gourmet e artesanais


era outra opção
tem crescido cerca de 15% ao ano no país, impulsionado pelo aumento da renda da população, avaliam especialistas.