Até às 10h50 desta sexta-feira, 28, a estação Osasco da CPTM continuava fechada e ainda não havia previsão para a normalização do serviço, com a paralisação durante a greve geral contra as reformas da Previdência e trabalhista.
Além disso, não havia previsão para a normalização da circulação de ônibus em Osasco. O terminal do Largo continuava fechado e, segundo grevistas, a previsão era de que os ônibus estacionados no local voltassem à garagem.
Com os protestos durante a greve geral contra as reformas da Previdência e trabalhista, poucos comércios abriram as portas nesta manhã no Centro de Osasco, maior área comercial da região.
A cidade amanheceu sem a circulação de ônibus e com os trens da CPTM parados, com protestos contra a reforma na região central.
Os atos reúnem representantes de diversas categorias, como metalúrgicos, comerciários, bancários, frentistas e professores, além de movimentos sociais.
“Os trabalhadores, a população, precisam saber o que estas reformas significam, o que está por vir: que é um verdadeiro desmonte dos direitos dos trabalhadores. Essa luta é de todos”, enfatiza o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e região, Jorge Nazareno.