Após quase 40 dias desaparecidas, as primas Samira, de 16 anos, e Thifany, 14, moradoras de Osasco, voltaram para casa. À família, elas disseram que estavam sendo perseguidas por um carro branco e por esse motivo decidiram se esconder, de acordo com reportagem exibida no “Cidade Alerta”, da Record TV, no sábado (3).
As jovens apareceram logo após a polícia localizar o celular de Thifany. O aparelho havia sido encaminhado para a Polícia Científica e passaria pelo mesmo software utilizado no caso do menino Henry Borel. A tecnologia recupera todos os dados do telefone, inclusive conversas e registros que já foram apagados.
Durante as buscas, a polícia seguia ao menos três linhas de investigação: o desaparecimento logo após uma das primas de Osasco ter dado em cima do marido de uma amiga delas, os supostos namorados que elas teriam conhecido no litoral paulista e de que elas teriam sido perseguidas por um veículo suspeito no dia em que desapareceram.
Os familiares de Thifany e Samira apresentaram à polícia diversas informações desencontradas que teriam recebido. A mãe de uma delas chegou a dizer que havia sido perseguida pelo mesmo veículo branco dias antes de a filha e a sobrinha desaparecerem. Até a suspeita de que o caso estaria ligado ao tribunal do crime foi levado aos policiais.
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