
Nesta quinta, 16, é a vez dos trabalhadores das metalúrgicas de Osasco realizarem protestos, contra o projeto de reforma da Previdência que tramita no Congresso Nacional. As manifestações acontecem nas portas de empresas como Metalsa, Alka 3, Top Taylor, Jedal e Ancae, entre outras.
A categoria entende que, na prática, a proposta inviabiliza a aposentadoria ao estabelecer idade mínima de 65 anos e 49 anos de contribuição para ter acesso ao valor integral de seu benefício. Por isso, desde o dia 2, são realizadas manifestações nas fábricas das cidades de Santana de Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Barueri, Cotia, Jandira, Itapevi e Vargem Grande Paulista.
O Sindicato pretende levar o máximo de informações para que os trabalhadores saibam quais são os direitos ameaçados. “A pressão vai crescer sobre o governo e o Congresso para que considerem aquilo que, de fato, pensa a sociedade e façam o debate que precisa ser feito sobre uma questão que mexe com gerações”, avalia o diretor do Sindicato, Gilberto Almazan.