A Secretaria de Assistência Social de Osasco lançou um Estudo de Vulnerabilidades Sociais do município. O documento, apresentado nesta quinta-feira (27), é fruto do trabalho da Vigilância Socioassistencial do Departamento de Gestão do SUAS e tem como objetivo mapear e analisar as áreas de maior fragilidade social na cidade.
Utilizando dados do Cadastro Único, o estudo identifica as características e a localização das populações vulneráveis, servindo como base para a formulação e implementação de políticas públicas mais eficazes para garantir seus direitos sociais. O lançamento do estudo ocorreu no Centro Municipal de Formação Continuada dos Profissionais da Educação.
O Secretário de Assistência Social, José Carlo Vido, destacou a importância da parceria com organizações sociais e voluntários da cidade. “Temos aqui uma participação importante do nosso querido terceiro setor da cidade, aquelas organizações sociais e pessoas que voluntariamente cuidam de gente. Esta é uma missão de solidariedade, carinho e amor pelo nosso querido povo de Osasco”, afirmou.
Vido também ressaltou a importância de reconhecer e enfrentar os desafios do município. “Meses de pesquisa foram necessários para realizar um levantamento tão abrangente. Mostramos algo real. Reconhecemos que a municipalidade ainda não conseguiu resolver todas as fragilidades. A nossa cidade, assim como todas as grandes, médias e pequenas cidades, enfrenta dificuldades. Mas é positivo quando fazemos um estudo tão detalhado, que mostra a nossa realidade de forma fiel”, explicou.
O secretário parabenizou a equipe do SUAS pelo trabalho realizado e enfatizou que o estudo deve ser utilizado como um guia para a ação. “Vocês trabalharam arduamente para apresentar este estudo. Minha recomendação é que utilizemos este documento como nosso livro de cabeceira, repleto de informações extremamente importantes.”
Ao concluir, Vido destacou a importância de ouvir a população ao governar a cidade. “Não adianta construir uma cidade com prédios, avenidas e edifícios gigantescos se o nosso povo não estiver feliz. Devemos governar olhando para as pessoas, ouvindo-as e tentando, a cada dia, resolver seus problemas. Este é o resultado do trabalho que estamos vendo agora”, finalizou.
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