A prefeitura de Osasco emitiu nota na tarde desta segunda-feira, 24, em que nega o boato de morte de um recém-nascido na Maternidade Amador Aguiar neste fim de semana, espalhado nas redes sociais.
“Apuramos todos os registros e não houve óbito de recém-nascido e nem caso parecido com o que foi descrito no perfil citado, nos últimos dias, sobretudo sábado, data em que ela relata ter ocorrido o fato”, afirma, em nota a administração municipal.
“Trata-se de denúncia falsa, com o intuito claro de minar o bom andamento da administração pública e de atingir o trabalho que vem sendo realizado pela atual gestão de Osasco. Sendo assim, não vamos admitir esse tipo de comportamento sem tomar as medidas judiciais cabíveis”, completa o texto. Leia a íntegra abaixo.
NOTA OFICIAL:
“Prefeitura é Osasco é caluniada em denúncia falsa
Em resposta à postagem que foi feita em rede social por ‘Fernanda Arcangela Rios’, no grupo chamado ‘Reclamações da Cidade de Osasco’, a Prefeitura de Osasco, por meio da Secretaria de Saúde, informa que trata-se de denúncia improcedente.
Apuramos todos os registros e não houve óbito de recém-nascido e nem caso parecido com o que foi descrito no perfil citado, nos últimos dias, sobretudo sábado, data em que ela relata ter osorrido o fato.
O prefeito Rogério Lins tem dado especial atenção à maternidade. Sua reabertura, cujo fechamento havia acontecido nos últimos dias de 2016, pelos próprios funcionários, foi a primeira atitude tomada no início de sua gestão, já no dia 2 de janeiro, primeiro dia de mandato. Para isso, precisou tomar medidas emergenciais, como a contratação de médicos, compra de medicamentos e restruturação de alas, o que culminou na abertura de uma nova UTI, com 20 leitos.
Lins não compactua com negligência médica e, se fosse o caso, seria o primeiro a tomar providências em relação ao suposto ocorrido.
Mas reafirmamos: trata-se de denúncia falsa, com o intuito claro de minar o bom andamento da administração pública e de atingir o trabalho que vem sendo realizado pela atual gestão de Osasco. Sendo assim, não vamos admitir esse tipo de comportamento sem tomar as medidas judiciais cabíveis”.