
Em assembleia na tarde desta quinta-feira, 6, os bancários dos bancos privados e do Banco do Brasil aceitaram proposta de 8% de reajuste salarial e abono de R$ 3,5 mil apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e encerraram a greve que já durava mais de um mês. Os 30 dias parados não serão descontados.

O acordo entre a categoria e a Fenaban vale por dois anos. O vale-refeição e o auxílio creche-babá serão reajustados em 10% e o vale-alimentação em 15%. Em 2017 haverá a correção integral no INPC acumulado, com aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas.
“Fizemos uma greve forte e, em um ambiente de alta incerteza política e econômica, a categoria garantiu ganho real em 2017 e para este ano manteve a valorização em itens importantes como vale- alimentação, refeição e auxílio-creche. Garantimos também a não compensação dos dias parados”, afirmou a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região Juvandia Moreira.
Caixa
Os trabalhadores da Caixa Econômica Federal rejeitaram a proposta da instituição e decidiram manter a paralisação.