
O Oeste é um clube de Itápolis. Mas com uma parceria usa o elenco e técnico do Audax, de Osasco. E manda jogos da Série B do Campeonato Brasileiro em Barueri. Que salada… Saudade do tempo em que os times menores tinham tradição, identificação, torcida. Coisas que, desse jeito, o Oeste nunca terá.

Dureza ver que, enquanto o Oeste/Audax, de Itápolis, de Osasco, de Barueri, de onde mais julgarem bom para os negócios, disputa a Série B, temos na Série C do Brasileirão times como Guarani, Portuguesa, Juventude, Fortaleza e Remo.
É verdade que estes clubes tão tradicionais, que ajudaram a fazer do Brasil o país do futebol, lamentavelmente estão onde estão por falhas próprias. Mas é fácil ir da Série D para a B, da A2 para a A1, tendo um mecenas para bancar. Fazer o quê? A realidade muda, o dinheiro manda. E o Brasil já não é mais o país do futebol.
Voltando à realidade atual, neste sábado, 4, o Oeste recebe o Criciúma, às 16h. Segundo o site da CBF, a partida será no estádio do Rochdale. Na rodada anterior, o Oeste empatou em 1 x 1 com o Vasco, na Arena Barueri, na terça, 31.