A família de Gugu Liberato obteve uma nova vitória judicial contra Rose Miriam Di Matteo. A Justiça de São Paulo confirmou, pela segunda vez, a validade do testamento do apresentador, do qual a mulher, que era apontada como companheira dele em publicações, ficou de fora.
Gugu, que morreu em novembro, em um acidente doméstico nos Estados Unidos, preparou o testamento em 2011. Rose Miriam diz que não foi contemplada devido a uma crise que o casal vivia na época. Já a família dele alega que os dois não eram um casal, apenas tiveram filhos juntos.
A defesa de Rose vai recorrer. Nelson Willians, advogado da médica, considerou que “o desembargador analisou o recurso de forma superficial”, segundo o colunista Ricardo Feltrin no Uol.
No testamento foram contemplados os filhos, sobrinhos e a mãe de Gugu, Maria do Céu Liberato, de 90 anos, que ficou ainda com uma pensão vitalícia de mais de R$ 100 mil.
A família do apresentador argumenta que, além de não serem, de fato, um casal, Gugu deu para Rose Miriam, antes de morrer, uma mansão de R$ 6 milhões em Alphaville e um investimento de 500 mil dólares em um time de futebol nos Estados Unidos. Ela ganha ainda pensão de R$ 10 mil para cobrir despesas do dia a dia, diz a família.
Gugu deixou bens que somam cerca de R$ 1 bilhão. Além de Rose Miriam, o chef Thiago Salvatico, suposto companheiro secreto do apresentador por mais de 8 anos, também briga na Justiça para tentar ficar com parte da herança.
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