O prefeito de Osasco, Rogério Lins (PTN), pagou nesta segunda-feira, 2, fiança de R$ 300 mil e se livrou de voltar para a prisão. Para quitar o valor, ele teria feito em empréstimo bancário parcelado em 60 vezes.
Lins e outros 13 ex-vereadores e vereadores da cidade são acusados pelo Ministério Público estadual de fazer parte de um suposto esquema de contratações de funcionários fantasmas para ficar com o dinheiro. Eles negam.